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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Bem Vindo ao Blog Maria Lopes e Cultura no Dia Mundial da Saudação




21
NOV 10
                    Dia Mundial da Saudação

                                     Dia Mundial da Televisão
A 21 de Novembro celebram-se o Dia Mundial da Televisão e o Dia Mundial da Saudação.

O Dia Mundial da Televisão foi estabelecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas no ano de 1996. Este dia tem como objectivo incentivar a troca de programas televisivos cujo teor reforce o intercâmbio cultural, a paz, a segurança e o desenvolvimento sócio-economico.

As primeiras emissões televisivas em Portugal foram realizadas a 4 de Setembro de 1956 pela RTP. Só no ano seguinte(1957) se começaram a realizar emissões regulares que tiveram início a 7 de Março e apenas abrangiam a área de Lisboa.

O Dia Mundial da Saudação surgiu da iniciativa de dois professores norte-americanos, Brian McCormark(Universidade do Arizona) e Michael McComark(Universidade de Harvard) que instituiram o World Hello Day. A motivação dos professores teve origem quando em 1973, uma coligação entre a Síria e o Egipto lançou um duplo ataque às linhas israelitas, atacando no Sinai e nos Montes Golan e que deu início á 4ª Guerra Israelo-Árabe.

O Dia Mundial da Saudação foi comemorado pela primeira vez em 1973 e tem como objectivo apelar para a importância do contacto amigável entre as pessoas contribuindo para preservação da Paz no mundo, usando um gesto simples como o cumprimento(saudação) invés da força.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Estudo feito no Brasil e nos EUA concluiu que a mortalidade precoce em pacientes com o vírus é diferente nos dois países

Tuberculose mata 3 em cada 10 doentes com HIV no país Estudo feito no Brasil e nos EUA concluiu que a mortalidade precoce em pacientes com o vírus é diferente nos dois países

No país, a tuberculose foi responsável por 32,4% das mortes no Rio; nos EUA não houve nenhuma morte pela doença no período de um ano

FERNANDA BASSETTE DA REPORTAGEM LOCAL

A tuberculose é a doença que mais mata pacientes com Aids no país, sugere estudo realizado por equipes do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Fiocruz) e do Departamento de Medicina da Universidade Johns Hopkins (EUA).

De acordo com a pesquisa, realizada durante um ano com 1.774 pacientes (859 do Rio e 915 de Baltimore), a tuberculose foi responsável por 32, 4% das mortes no Rio Janeiro, seguida da criptococose (11,8%) e do sarcoma de Kaposi (11,8%). Os resultados foram publicados na revista científica "Aids".

Em Baltimore não houve nenhuma morte relacionada à tuberculose: 17,8% dos óbitos foram por problemas cardiovasculares e 8,9%, devido ao uso abusivo de drogas. Trata-se do primeiro estudo que comparou as causas de morte pela doença usando metodologia idêntica. Ao longo do período, 79 pacientes faleceram, 34 no Rio e 45 nos EUA.

Segundo a infectologista Beatriz Grinsztejn, autora da pesquisa, o objetivo do estudo era avaliar a mortalidade um ano após o início do tratamento. "Queríamos entender quais são as razões que estão levando os nossos pacientes à morte. Conseguimos descobrir as causas e identificar os momentos de maior risco", afirmou. No Brasil, o maior risco de mortalidade está nos 90 primeiros dias de tratamento, enquanto nos EUA o risco é igual no ano todo.

Para Grinsztejn, o risco de mortalidade é maior no Brasil porque os pacientes ainda são diagnosticados tardiamente. "Quando eles chegam ao sistema de saúde, já estão com a doença instalada e avançada".

Segundo Ronaldo Hallal, assessor técnico da Unidade de Assistência e Tratamento do Programa Nacional DST/Aids do Ministério da Saúde, a tuberculose é, de fato, a doença infecciosa que mais mata os pacientes soropositivos no país.

Ele diz que o ministério tem ações específicas para tentar identificar a doença mais precocemente: intensificar o diagnóstico de HIV em pacientes com tuberculose, reforçar a busca de casos em pacientes com HIV e testar pessoas que tiveram contato com o bacilo da tuberculose no passado para iniciar tratamento profilático.

"São estratégias que têm como objetivo ampliar o tratamento e reduzir a mortalidade, já que a tuberculose está emergindo no mundo todo, especialmente nos países em desenvolvimento", afirmou Hallal.

O pneumologista Virgílio Tonietto, professor da PUC-RS, diz que o Brasil registra cerca de 100 mil novos casos da doença por ano. "A tuberculose ainda é muito presente. O paciente soropositivo precisa de cuidados redobrados", diz.http://www1.folha.uol.com.br