Obrigada pela visita

Obrigada pela visita
Mostrando postagens com marcador cantos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cantos. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Objetos dos Sonhos. Quais são seus sonhos? O sonho?

Quantos olham para a lua?

Quantos olham para o sol?

Quantos olham as estrelas?

                                   Minha bailarina

        Quais são seus sonhos? 


              O sonho

Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas.

Poema:"O Sonho" - Clarice Lispector

                          



                               



                                  

OBS: A imagem Ilustrativa da Bailarina foi extraido: http://aviagem1.blogspot.com.br./
 Vale conhecer o Blog é Lindo.

Top30 Brasil - Vote neste site!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Vem, ó cigana bonita,

Vem, ó cigana bonita. Ciganos merecem respeito e com a divulgação de suas culturas, tradições, alimentos e terapias de cura se apresentam ao mundo. Conheça um pouco mais sobre os ciganos, seus encantos e danças.

Zíngara, canção de Joubert de Carvalho e Olegário Mariano, gravação original de Gastão Formenti. Neste vídeo quem canta é Geraldo Miranda, do seu disco ACRÓSTICO - UMA SERESTA PRA MARIA TEREZA - ( Maria Tereza Caldeira Brant - Tuquinha) Zíngara Gastão Formenti

Vem, ó cigana bonita,
Ver o meu destino
Que mistérios tem!
Tu, com os olhos
De quem vê no acaso
O amor da gente,
Põe nas minhas mãos
O teu olhar ardente
E procura desvendar
No meu segredo a dor,
Cigana, do meu amor.

Mas nunca digas, ó zíngara,
Que ilusão me espera,
Qual o meu futuro.
Só àquela por quem
Vou vivendo assim à toa
Tu dirás se a sorte
Será má ou boa,
Para que ela venha
Consolar-me um dia a dor