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segunda-feira, 14 de abril de 2014

VIVÍA SOÑANDO com a Felicidade?

VIVÍA SOÑANDO

Vivía soñando,
Las noches morenas,
Siempre me decías,
Que no eran bellas.
Por puro acaso,
Pasé una noche,
Mirando encantado
La luna y estrellas.

Ahora entiendo,
Que tú no querías
Que yo las mirase,
Porque eran bonitas.
Mirando sus luces,
Son ojos del tiempo
En el firmamento
Ventanas benditas.

En todos mis días,
Me quedo con ellas,
Que son muy bellas
Besando la mar.
Puedes quedarte,
Conmigo y estrellas
Porque es mi destino
Contigo a soñar.

La luna llegaba,
Junto con la noche,
Sin miedo al reproche,
Pasando a bailar.
El viento acaricia,
En suave toque.
Lleno de aromas
De brisa del mar.

La luna morena,
De pelo azabache,
Bañaba de luces,
El agua del mar.
Surfeaba las olas,
Bañaba sus pelos,
Besaba las riendas,
De olas del mar.

Pasaba las noches
Cantando la tuna,
Estrellas y luna
Conmigo a cantar.
Me meto en las olas
Pegando burbujas,
Es noche de brujas,
Yo puedo soñar.

ACA


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"Você já sorriu para você prórpio/ a hoje? 
Entõa sorria agora. 
O sorriso é o reflexo de tua alma". Fecicidades para você SEMPRE>Maria Lopes. 


Violência gera violência. 
"- O ódio não se destrói com o ódio, destrói-se o ódio com o amor". Gautama O Budha.   


                                   
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sábado, 14 de abril de 2012

Agradecendo pela Vida

Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes. Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao vento.
Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros. Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos. Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostumados com isso” e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos. E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente. Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós mesmos. Nos consumimos. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença! E o tempo passa…
Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa. Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: e agora?! Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos. Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso. Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos. Olhe para frente ! Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para dentro e agradecer pela vida, que mesmo efêmera, ainda está em nós.

sábado, 31 de março de 2012

Francisco Cândido Xavier - O sexo, no templo da vida

O sexo, no templo da vida, é um dos altares em que a divina luz do amor se manifesta.


A ele devemos, no mundo, a bênção do lar, a ternura das mães, os laços da consanguinidade, a coroa dos filhos, o prêmio da reencarnação, o retorno à lide santificante...

Através dele, a esperança ressurge em nossa alma e o trabalho se renova para nosso espírito, na esteira dos séculos, para que o tempo nos reajuste, em nome do Eterno Pai...

Fonte de água pura — não lhe viciemos o manancial.

Campo de renovação — respeitemo-lo.

Escada para o serviço edificante, usada na consagração do equilíbrio, conduzir-nos-á ao monte resplendente da sublimação espiritual — não a convertamos, pois, em corredor descendente para o abismo.

Dos abusos do sacrário em que o Senhor situou o ofício divino da gênese das formas, resultam para a Terra aflitivas paisagens de amargura e desencanto, desarmonia e pavor.

Rendamos culto a Deus, na veneração do jardim em que a nossa existência se refaz.

Se o amor nos pede sacrifício, saibamos renunciar construtivamente, transformando-nos em servidores fiéis do Supremo Bem. Se a obra do aperfeiçoamento moral nos impõe o jejum da alma, esperemos no futuro a felicidade legítima que brilhará, por fim, em nossas mãos.

A Lei segue-nos, passo a passo.

Não nos esqueçamos.

Em qualquer circunstância, recordemos que o sexo é um altar criado pelo Senhor no templo imenso da vida.

Santificá-lo é santificar-se.

Conspurcá-lo será perdermo-nos no espaço e no tempo, descendo a escuros precipícios da morte, dos quais somente nos reergueremos pelos braços espinhosos da dor.






pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Mãe, Médium: Francisco Cândido Xavier

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Deus precisa de ti


Não estacione na estrada
Não estaciones na estrada.
O trabalho te espera.

Deus precisa de ti
Na construção do agora.

Esquece-te e serve,
Doando o melhor ao teu alcance.

Alia-te ao bem
E o bem te defenderá.

Felicidade real
É tornar os outros felizes.

Se te entregas a Deus,
Deus te resguardará.

Maria Lopes