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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Cândido Mariano da Silva Rondon

Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865.
Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon". Tornou-se professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois na Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886 entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Fez o curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual "aspirante-aoficial"). Graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890. Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia. Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante. A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica. Nesta mesma época estava sendo feita a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com a telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia. Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas. Por sua contribuição ao conhecimento científico, recebeu várias homenagens e muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior. Foi convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil, ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca. " Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções, chegou a general-de-divisão. Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva do Exército. Nos anos 40 virou presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), cargo em que permaneceu por vários anos. Em 1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal. E no ano seguinte, o então estado de Guaporé, passou a ser chamado de Rondônia em homenagem ao seu desbravador. Faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos. Fonte: www.defesa.gov.br Marechal Rondon Cândido Rondon Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Santo Antônio de Leverger (MT), em 1865. Militar, cursou a Escola Militar do Rio de Janeiro e, em 1889, ingressou na Escola Superior de Guerra. Foi aluno de Benjamin Constant, de quem recebeu a formação positivista que conservou por toda a vida. Ainda em 1889, participou do movimento político-militar no Rio de Janeiro que derrubou a monarquia e instituiu o regime republicano no país. Em 1891, tornou-se professor da Escola Militar. Nesse mesmo ano, participou pela primeira vez da construção de linhas telegráficas no interior do Brasil, atividade a qual se dedicaria durante grande parte da sua vida. Estabeleceu, então, contatos amistosos com indígenas no estado do Mato Grosso, em regiões próximas à fronteira com o Paraguai e a Bolívia, iniciando, inclusive, a demarcação de suas terras. Em 1906, suas atividades estenderam-se à Amazônia, para onde também foi enviado com a finalidade de construir linhas telegráficas. Nessa ocasião, passou cerca de quatro anos internado na selva, chegando a Manaus somente em 1910. Nesse mesmo ano foi criado o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), do qual se tornou o primeiro diretor. Durante a década de 10, deu continuidade às suas experiências de contato com os povos indígenas, promovidas através de expedições científicas e de reconhecimento do território que se estende do Mato Grosso à Amazônia. Em 1919, recebeu a patente de general do Exército. No segundo semestre de 1922, deu combate, em regiões situadas entre os estados do Paraná e Santa Catarina, aos rebeldes militares que meses antes haviam se insurgido contra o governo federal em São Paulo e no Rio Grande do Sul, e que logo em seguida dariam origem à Coluna Prestes. Em 1930, encontrando-se no Rio Grande do Sul, foi preso durante alguns dias pelas forças revolucionárias que levaram Getúlio Vargas ao poder por se declarar fiel ao presidente deposto, Washington Luís. Entre 1934 e 1938, presidiu a delegação brasileira que mediou as negociações entre Bolívia e Peru, em torno da disputa pelo controle do porto de Letícia. Em 1934, foi nomeado para a presidência do Conselho Nacional de Proteção ao Índio, órgão que substituiu o SPI.
Manifestou apoio à entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados, no início da década de 40. Detentor de enorme prestígio dentro e fora do Brasil, recebeu diversas homenagens significativas: em 1955, o Congresso brasileiro conferiu-lhe honras de marechal ; no ano seguinte, o território brasileiro de Guaporé foi rebatizado com o nome de Rondônia; e, em 1957, foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz. Morreu no Rio de Janeiro, em 1958. Fonte: www.cpdoc.fgv.br

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Aos adeptos de Paulo Freire

Os adeptos de Paulo Freire têm agora a disponiblidade de baixar gratuitamente na internet, inclusive o clássico Pedagogia do Oprimido. Algumas de suas obras são consideradas preciosidades. São livros importantíssimos de um pensador brasileiro comprometido profundamente com as causas sociais.

O material é inovador, criativo,original e tem importância histórica inédita. Para os profissionais e pesquisadores de comunicação a obra Extensão ou Comunicação é, praticamente, obrigatória. As obras estão disponiveis no portal do governo do Acre: http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/.

Confira abaixo as obras

A importância do ato de ler
Ação Cultural para a Liberdade
Extensão ou Comunicação
Medo e Ousadia
Pedagogia da Autonomia
Pedagogia da Indignação
Pedagogia do Oprimido
Política e Educação
Professora sim, Tia não

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Incentivando ler

- Para detener el tiempo
- Para saber que estamos vivos
- Para saber que no estamos solos
- Para saber
- Para aprender
- Para aprender a pensar
- Para descubrir el mundo
- Para conocer otros mundos
- Para conocer a los otros
- Para conocernos a nosotros mismos
- Para compartir un legado común
- Para crear un mundo propio
- Para reír
- Para llorar
- Para consolarnos
- Para desterrar la melancolía
- Para ser lo que no somos
- Para no ser lo que somos
- Para dudar
- Para negar
- Para afirmar
- Para huir del ruido
- Para combatir la fealdad
- Para refugiarnos
- Para evadirnos
- Para imaginar
- Para explorar
- Para jugar
- Para pasarlo bien
- Para soñar
- Para crecer
- La 33 es la tuya… Encuéntrala.
(Victoria Fernández, directora de la revista CLIJ)

COMO PROMOVER LA LECTURA
33 Razões para ler
- de parar o tempo
- saber que estamos alive
- saber que estamos sozinhos não
- aprender
- aprender
- aprender a pensar
- para descobrir o mundo
- para conhecer outros mundos -
para conhecer os outros -
a informar-nos -
para partilhar um património comum -
para criar um mundo próprio -
rir -
chorar -
confortar-nos -
para banir a melancolia -
não ser o que são -
não deve ser quem somos -
a duvidar -
para negar -
dizer -
para escapar do ruído -
luta contra a feiúra -
para nós - para iludir-nos -
imagine -
a explorar -
jogar -
diversão - sonho
- para crescê -

La 33 é o seu Encontrá-lo.

(Victoria Fernández, diretor da CLIJ revista)
PROMOVER A LEITURA (Traduzido por Bing)

O grito da natureza

O grito da natureza
O grito da Natureza ecoa pelo ar, pede socorro para quem puder ouvir, está pedindo que parem de destruir e preservem os mananciais, por favor, Com a ambição do homem moderno, o que será das futuras gerações? Não existe mais respeito pela vida, tampouco consciência do seu resultado... Ele esquece que assim está condenando não só a si como os seus descendentes... Para salvar a humanidade do extermínio, urge a necessidade de algum projeto... Os gritos ecoam pelos rios abaixo, ecoam nas matas, ecoam nos mares; são gritos tristes e de lamentações, avisando: os homens estão ficando loucos... Loucura maior é dos governos poderosos, que exploram a Terra e agora os céus; mandam foguetes em nome da tecnologia, enquanto na Terra, há gente morrendo de fome... Constroem arsenais para fabricarem armas, explodem bombas atômicas em alto-mar; não se dão conta que o clima está mudando. Cuidado: a Natureza não se vinga, se protege! (Giuseppe Martinelli)

domingo, 1 de abril de 2012

Soledade de Minas gerais

A tranqüila e hospitaleira Soledade de Minas está localizada em um relevo acidentado com grandes vales de plano fundo nas vertentes do rio Verde e ribeirão Paiol. Muito próximo estão as cidades turísticas de São Lourenço e Caxambu.
A economia do município é baseada na agropecuária. O predomínio é para a pecuária de leite, corte e criação de pequenos animais. Culturas tradicionais de café, milho, feijão, arroz e olericultura também colaboram para a economia. A piscicultura vem se expandindo em razão da qualidade e da quantidade de água do município. A apicultura no momento conta com 70 colméias, que produzem 2.540 quilos de mel por ano. Além das festas religiosas e civis, as mais famosas do calendário de evento da cidade são a Eprosol – exposição de produtos artesanais e torneio leiteiro e o desfile das candidatas a Miss Boa Vizinhança. Um dos atrativos turísticos do Sul de Minas é do Trem das Águas, que sai de São Lourenço e vai até Soledade de Minas em um percurso de 10 quilômetros. Ao chegar em Soledade, os visitantes têm 30 minutos para visitar a feira de artesanato e de produtos típicos.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas.


Escola Pública

Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas.
Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As conseqüências seriam as melhores possíveis.
Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007
Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.

SE VOCÊ CONCORDA COM A IDÉIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM.
Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país. O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.