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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Uma criança necessita de doces
Candy, acaricia com ternura
Palavras para crescer dentro
... ... Conforme necessário, como o pão de cada dia
Que faz você crescer fora

(Traduzido por Bing)
La niñez
A un niño le hacen falta golosinas
Caramelos, caricias con ternura
Palabras para crecer por dentro
... Tan necesarias como el pan de cada día
Que le hace crecer por fuera

A un niño le hacen falta auroras

En islas tropicales, bucaneros
Correr bajo la lluvia de verano
Un simple beso en la frente
Le hace volar por los cielos

A un niño le hacen falta sueños
Caminos donde habitan duendes
Caracolas con rumor de mares
Y una mano adulta que le guíe
Pues los niños no saben de reproches

A un niño le hacen falta ejemplos
De abrazos, de esperanzas, de alegrías
No necesita ver tras los cristales
Lágrimas fugaces en tristezas
Que a un niño nunca le son ajenas

Los niños solo saben de la luna
De brujas, fantasmas y dragones
Los niños no saben que la vida
Por la que van creciendo sin saberlo
Será siempre el reflejo de su infancia

-Orlando Rodríguez-

O grito da natureza

O grito da natureza
O grito da Natureza ecoa pelo ar, pede socorro para quem puder ouvir, está pedindo que parem de destruir e preservem os mananciais, por favor, Com a ambição do homem moderno, o que será das futuras gerações? Não existe mais respeito pela vida, tampouco consciência do seu resultado... Ele esquece que assim está condenando não só a si como os seus descendentes... Para salvar a humanidade do extermínio, urge a necessidade de algum projeto... Os gritos ecoam pelos rios abaixo, ecoam nas matas, ecoam nos mares; são gritos tristes e de lamentações, avisando: os homens estão ficando loucos... Loucura maior é dos governos poderosos, que exploram a Terra e agora os céus; mandam foguetes em nome da tecnologia, enquanto na Terra, há gente morrendo de fome... Constroem arsenais para fabricarem armas, explodem bombas atômicas em alto-mar; não se dão conta que o clima está mudando. Cuidado: a Natureza não se vinga, se protege! (Giuseppe Martinelli)

sábado, 31 de março de 2012

Amor é fogo que arde sem se ver - Luís de Camões



Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Pablo Neruda

Quero apenas cinco coisas


Pablo Neruda


Quero apenas cinco coisas
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser… sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas.


Escola Pública

Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas.
Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As conseqüências seriam as melhores possíveis.
Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007
Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.

SE VOCÊ CONCORDA COM A IDÉIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM.
Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país. O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.

Escola é incendiada no Bosque Fundo em Maricá




DROGAS E POPULAÇÃO INFANTO-JUVENIL DE RUA: QUE DROGA!


DROGAS E POPULAÇÃO INFANTO-JUVENIL DE RUA: QUE DROGA!



Imagine um pai de família cujo filho inicia os estudos de segundo grau.

Esse garoto some dias e noites inteiras, começa a andar em más companhias, torna-se irascível, incomunicável, raciocínio lento e, praticamente, abandona a escola.

Com o passar do tempo, começa a ter problemas com a polícia, a viver escondido, roubar dentro de casa, vender as propriedades da família, deixa de se alimentar direito, tem a saúde debilitada, torna-se violento e constantemente chega em casa marcado por lesões corporais.

O garoto, sonho de conquista dos pais, é mais uma vítima das drogas. É um desconhecido a maltratar sua mãe, chutar seus irmãos, bater na mulher e barbarizar os filhos se já for casado. Via de regra, faz parte de organizações sociais marginais e transforma a vida no lar de seus entes queridos num verdadeiro inferno.

Ele, muitas vezes sem saber, é também responsável pelo recrudescimento da violência pública, pois comprando drogas financia o tráfico de armas de fogo e a barbárie recorrente do narcotráfico. O sonho dos pais virou um pesadelo interminável e, enquanto enriquece traficantes, o garoto é só mais um que nas ruas morre lentamente.

Esse quadro acha-se instalado hoje no seio da grande maioria das famílias brasileiras. É terrível e parece sem solução. E se agrava se levarmos em conta o número de crianças e jovens que trabalham ou dormem nas ruas do País. São 23.973 espalhados pelas 75 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes. Destes, 63% foram parar nas ruas por causa de brigas domésticas. Os dados são do censo nacional encomendado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) e pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável (IDESP), obtidos com exclusividade pelo Estado (estadao.com.br).

Em relação ao perfil, traçado pela primeira vez, 20 anos após a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, aparece uma predominância de jovens que se revelam pardos, morenos e negros. Representam 72,8%, o que representa quase o dobro da proporção na população brasileira (44,6%).

Outro aspecto importante é o educacional: apenas 6,7% dos que estão na rua concluíram o ensino fundamental.

O resultado da pesquisa que ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente ajuda a aprofundar as causas que levam as crianças e os jovens para as ruas, além de permitir conhecer quem são.

Conforme os resultados, 59% dos que estão na rua voltam para dormir na casa dos pais, parentes ou amigos, o que indica que a rua é vista por muitos como um local para ganhar dinheiro, por meio de esmolas e venda de produtos, entre outras ações. E entre essas ‘outras ações’ não é temerário afirmar que são atraídos por traficantes e inseridos no criminoso negócio de venda de drogas.

Em contato com os traficantes, que passam a ser vistos como patrões, essas crianças e jovens acabam se tornando consumidores e depois de algum tempo, com o aval do ‘patrão’, montam seus pontos de venda.

Para reverter esse quadro, ou pelo menos salvar aqueles que ainda não caíram na armadilha dos traficantes, torna-se urgente a implantação de uma política nacional para essa população, em todas as regiões do País, com aplicação continuada de trabalhos técnicos voltados à reestruturação familiar, à resolução de conflitos dentro da casa e nas comunidades onde vivem os jovens, suporte escolar, condições e incentivo a práticas desportivas e medidas de saúde voltadas principalmente à dependência de drogas.

O Estado deve fazer a sua parte e a sociedade, com atitudes simples, pode contribuir para que essas crianças e jovens que ainda não foram contaminadas pelas drogas deixem de sentir esse gostinho de que melhor é estar nas ruas esmolando do que no lar, na escola, na igreja, nas oficinas de aprendizagem profissional.

Para tanto devemos abandonar essa visão distorcida de caridade, pois o dinheiro dado para a criança na rua a estimula a voltar no dia seguinte, assim como incentiva os pais a forçarem a criança a voltar.

Benito"Prof. BENITO DE ANDRADE"

Com informações do estadao.com.br